o ônus da prova é como uma regra criada para deixar as discussões mais lógicas. Ela diz que a pessoa que afirma algo é a responsável por provar aquilo que afirma. Caso alguém simplesmente diga algo e não possua provas disso, o que foi dito deve ser desconsiderado.
Esse tipo de pensamento é levado muito a sério, tanto que, na verdade, todos os sistemas de justiça se baseiam nele. Quando alguém é julgado, o promotor sempre precisa provar que o réu é culpado, afinal, o ônus da prova é dele, que está acusando a pessoa. O réu, que está simplesmente negando a acusação, não precisa provar nada. Ou seja, se o acusador não for capaz de provar a culpa do réu, o réu não precisa provar que não cometeu o crime. Isso ocorre porque quem fez a afirmação de culpa foi o acusador e como ele não foi capaz de comprovar sua história, ela é descartada como falsa.
Para facilitar o entendimento, vamos pegar um exemplo exagerado. Imagine que você está na rua e alguém lhe pare e conte a seguinte história: “Ontem eu estava em casa de noite e vi uma vaca voando em cima da minha cama, depois ela pousou e falou para mim que hoje o mundo vai acabar. Após tomar café na mesa, ela saiu voando de novo, enquanto leite rosa saia de suas tetas”.
A pergunta que surge é: Quem tem que provar alguma coisa sobre essa história? O contador dela ou você? A resposta lógica é que o contador deve ser o responsável pelas provas, afinal ele quem fez a afirmação inicial. Imagine se toda a vez que uma pessoa ouve algo absurdo, ela tivesse que desmentir a história... Certamente tudo ficaria mais complicado.o ônus da prova é como uma regra criada para deixar as discussões mais lógicas. Ela diz que a pessoa que afirma algo é a responsável por provar aquilo que afirma. Caso alguém simplesmente diga algo e não possua provas disso, o que foi dito deve ser desconsiderado.
Esse tipo de pensamento é levado muito a sério, tanto que, na verdade, todos os sistemas de justiça se baseiam nele. Quando alguém é julgado, o promotor sempre precisa provar que o réu é culpado, afinal, o ônus da prova é dele, que está acusando a pessoa. O réu, que está simplesmente negando a acusação, não precisa provar nada. Ou seja, se o acusador não for capaz de provar a culpa do réu, o réu não precisa provar que não cometeu o crime. Isso ocorre porque quem fez a afirmação de culpa foi o acusador e como ele não foi capaz de comprovar sua história, ela é descartada como falsa.
Para facilitar o entendimento, vamos pegar um exemplo exagerado. Imagine que você está na rua e alguém lhe pare e conte a seguinte história: “Ontem eu estava em casa de noite e vi uma vaca voando em cima da minha cama, depois ela pousou e falou para mim que hoje o mundo vai acabar. Após tomar café na mesa, ela saiu voando de novo, enquanto leite rosa saia de suas tetas”.
A pergunta que surge é: Quem tem que provar alguma coisa sobre essa história? O contador dela ou você? A resposta lógica é que o contador deve ser o responsável pelas provas, afinal ele quem fez a afirmação inicial. Imagine se toda a vez que uma pessoa ouve algo absurdo, ela tivesse